“Nos últimos três anos, os valores têm duplicado de ano para ano e, em 2024, estimamos superar os resultados anteriores”, confidencia Pedro Barros, head of projects and partnerships da Brand Xperience, empresa da Mediabrands, grupo especializado em media e marketing.
Há muito que as marcas se aperceberam das vantagens de recorrer a influencers para potenciar o negócio. “No nosso caso, o investimento neste tipo de marketing cresceu na ordem dos 15%”, avançou ao Meios & Publicidade Sónia Fernandes, PR manager and culture marketing da Adidas. No orçamento de marketing da Cerelac, também já atinge os dois dígitos. “Não acontece só connosco, sucede com outras marcas. Este investimento tem ganho mais peso ano após ano. Nunca houve uma regressão e antevejo que continue a crescer”, assume Sara Cardoso, brand manager da marca de alimentação infantil da Nestlé.
Redes e formatos
“A grande maioria dos pedidos ainda é para o Instagram, apesar de as marcas pensarem numa estratégia transversal. Mas, sempre que vamos para o TikTok ou o YouTube, é inevitável a marca investir em paid media nesse conteúdo. Já no Instagram, isso não acontece com tanta frequência”, diz Miguel Raposo, da Talents Agency. Em termos de formatos, o vídeo é o que mais tem vindo a crescer. “É o formato mais pedido nos últimos dois anos e o que gera melhores resultados em performance quantitativa”, assegura Inês Mendes da Silva. “Como a procura de informação é imediata, o segredo está nos vídeos de curta duração. Uma ideia, um vídeo”, garante Daniela Agra, diretora da Atrevia Portugal.
Ler na integra em Meios e Publicidade:
https://www.meiosepublicidade.pt/2023/10/nunca-se-investiu-tanto-em-influenciadores-digitais-mas-nem-todas-marcas-estao-acertar-no-alvo/